O propósito de produzir um poema por dia durante um ano inteiro resultou no livro ‘Poemas nossos de cada dia – A inspiração diária em 365 poemas’, que agora será lançado, nesta terça-feira (19), às 19h, na Fundação Casa de José Américo (FCJA). Publicada pela Mídia Gráfica e Editora, de João Pessoa, esta é a 18ª obra (a oitava de poesias) da poetisa, cronista, pesquisadora e memorialista paraibana Magna Celi Meira de Souza.
“No período final da pandemia da Covid-19, assumi a missão de escrever um poema diário. Foi um desafio árduo de inspiração diária para produzir um poema a cada vinte e quatro horas”, revela Magna Celi, 82 anos, natural de Esperança e professora aposentada da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), onde formou-se em Letras (Inglês) e concluiu o mestrado de Literatura Brasileira, em 1979, com a dissertação ‘Uma análise sobre o tempo nos contos de Aníbal Machado’.
Também com formação em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira, ela bacharelou-se em Filosofia, com a dissertação ‘A busca de Deus em Descartes’, que mais tarde foi transformada em livro. Como professora, Magna Celi lecionou em Cajazeiras e em João Pessoa, onde está radicada desde o início dos anos de 1960.
Antes de ‘Poemas nossos de cada dia’, a autora já trazia em seu repertório a publicação de outros sete livros de poemas: ‘Caminhos ou descaminhos’, ‘Sangue e luz’, ‘Passeio no varal’, ‘Poemas místicos’, ‘Persona ternária’, ‘Universo a duas vozes’ e ‘Amenidades poéticas’. No campo da pesquisa e análise, ela é autora de ‘Misticismo e fanatismo na literatura de cordel’; e no segmento de ensaios e lembranças estão ‘Crônicas radiofônicas dos anos 60’ e ‘Trajetória de vida’. Ainda foram publicadas ‘Minhas vivências no mundo além’ e ‘Saudade, um lugar dentro de mim’ (em dois volumes).
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