Cidade Ocidental comemora posse de novos conselheiros

Nesta última quarta-feira (10), aconteceu em todo o território nacional a posse dos Conselheiros Tutelares. Em Cidade Ocidental, foram empossados 11 Conselheiros, sendo 5 titulares e 6 suplentes para o quadriênio 2024 e 2027. O evento ocorreu no Salão da Secretaria Municipal de Educação e Cultura e contou com o apoio da prefeitura do município.

A presidente do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente (CMDCA), Emanuelle Luciane, agradeceu aos conselheiros da gestão que se encerra e desejou sabedoria e sorte para os recém-empossados. Presente na cerimônia, o prefeito Fábio Correa também prestigiou os novos conselheiros. "Espero que vocês possam desenvolver um bom trabalho e estamos aqui para trabalhar junto e colaborar", disse o prefeito, Fábio Correa, que completou reafirmando a educação como um personagem essencial para a construção do futuro das crianças e dos jovens e ressaltou a dedicação da gestão municipal e os bons frutos que têm sido colhidos nessa área.

Também acompanharam a cerimônia amigos e familiares dos empossados, o tenente da Polícia Militar, Gustavo, a delegada da Polícia Civil, Dilamar Castro, a primeira-dama, Marli Lessa, além dos vereadores da base de governo e dos secretários municipais.

A missão do conselheiro

Entre outras atribuições, os conselheiros eleitos recebem a missão de encaminhar a criança ou o adolescente aos pais ou responsável, oferecer acompanhamento, orientação e apoio para a família, verificar a frequência escolar, inclusão nos serviços e programas oficiais, requisição de tratamento médico, psicológico ou psiquiátrico, requisição de certidões de nascimento e de óbito de criança ou adolescente quando necessário, bem como promover e incentivar, na comunidade e nos grupos profissionais, ações de divulgação e treinamento para o reconhecimento de sinais de maus-tratos em crianças e adolescentes.

Vale ressaltar que qualquer pessoa pode acionar o Conselho Tutelar e fazer uma denúncia anônima, e cabe ao Conselho aplicar ou requerer das autoridades competentes as medidas necessárias para garantir a proteção da criança ou do adolescente.