Sexta, 18 de Outubro de 2024 03:20
(61) 99213-8686
Paraíba Política

ALPB aprova realização de Marcha em Defesa da Mulher na Paraíba

A Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) aprovou, por unanimidade, na sessão da última quarta-feira (21), projeto de Lei, de autoria da deputada Jane Panta, que cria o dia da Marcha em Defesa da Mulher

24/02/2024 15h26
Por: Redação Fonte: Com Informações de Assessoria
Fotos: Divulgação/Assessoria
Fotos: Divulgação/Assessoria

A proposta prevê a realização anual do evento na primeira semana de março, coincidindo com o Dia Internacional da Mulher (08 de março).

O objetivo é promover a conscientização e fortalecimento de campanhas educativas para combater o feminicídio e outras formas de violência contra as mulheres.

O Projeto de Lei 1.200/2023, surge da necessidade de, segundo a deputada, chamar a atenção da sociedade paraibana para os números alarmantes de casos de violência contra as mulheres, que muitas vezes resultam em tragédias irreparáveis, como feminicídios.

Foto: Divulgação/Assessoria 

Para Jane Panta, a iniciativa irá contribuir significativamente para ações de combate à violência de gênero no estado. “O projeto busca unir diferentes setores da sociedade em um momento de debate e reflexão sobre como agir diante de situações de violência, além de abrir espaço para sugestões de melhorias nas políticas públicas existentes”, justificou Jane Panta.

Os deputados também mantiveram a aprovação do PL 1.364/2023, de autoria do presidente da Assembleia, deputado Adriano Galdino.

O texto, que voltou à Casa de Epitácio Pessoa, através do Veto 88/2023, garante aos paraibanos, na hipótese de não haver parente de primeiro grau, cônjuge ou companheiro(a) disponível para realizar o procedimento de liberação do cadáver, a possibilidade de qualquer parente de até o quarto grau assim proceder, desde que haja comprovação documental da relação de parentesco.

Foto: Divulgação/Assessoria 

“Hoje, para que um corpo seja liberado, tem que ser através de um parente de primeiro grau. Esse projeto, que foi discutido com o Ministério Público da Paraíba, vem para evitar esse sofrimento da família. Às vezes, morre um ente querido numa cidade distante e não tem como o parente de primeiro grau, que está sofrendo, ir até aquele município para liberar o corpo. Então, esse projeto dá direito a uma pessoa de até o quarto grau de parentesco, devidamente identificado, assinar um termo de liberação sobre as penas da lei, e poder liberar esse corpo. Trata-se de um projeto debatido com todas as categorias que estão preocupadas com a dignidade da pessoa morta e, principalmente, com a família”, argumentou Adriano Galdino.

Com Informação de Assessoria 

Nenhum comentário
500 caracteres restantes.
Comentar
Mostrar mais comentários
* O conteúdo de cada comentário é de responsabilidade de quem realizá-lo. Nos reservamos ao direito de reprovar ou eliminar comentários em desacordo com o propósito do site ou que contenham palavras ofensivas.