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Com Zé Eliton e Marconi, Goiás entra para a elite dos Estados mais competitivos do País

Com Zé Eliton e Marconi, Goiás entra para a elite dos Estados mais competitivos do País

22/09/2018 14h53 Atualizada há 6 anos
Por: Redação
Foto: Reprodução
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► Ranking divulgado nesta sexta-feira, na Bolsa de Valores de São Paulo, mostra que Goiás deu um salto em solidez fiscal e ultrapassou três Estados em um ano
 
Os investimentos e as políticas públicas dos governos de Marconi Perillo (PSDB, 1999-2006; 2011-2018) e José Eliton (2011-2018) inseriram Goiás primeiro na vanguarda e, em seguida, na liderança do crescimento do País.
Com melhoria na solidez fiscal, eficiência da máquina pública, segurança pública, sustentabilidade do meio ambiente e infraestrutura, Goiás saltou três posições e alcançou o grupo dos dez Estados mais competitivos do País.
O ranking, divulgado nesta sexta-feira (14/9) pelo Centro de Lideranças Públicas (CLP) em parceria com a Tendências Consultoria Integrada e Economist Intelligence Unidade, na Bolsa de Valores de São Paulo, coloca o Estado na 10ª posição, ultrapassando Rio de Janeiro, Ceará e Mato Grosso.
Em um ano, a nota goiana no índice de competitividade subiu de 47,9 para 52,6, ficando acima da média geral do Brasil, que é de 49,4. Entre os 12 Estados que melhoraram de posição no ranking, Goiás é o único que ingressou no grupo dos 10 mais competitivos do País. Também foi o terceiro que mais avançou, três posições, menos apenas que Alagoas (8) e Amazonas (5).
O ranking é resultado da análise de dez pilares: sustentabilidade ambiental, capital humano, educação, eficiência da máquina pública, infraestrutura, inovação, potencial de mercado, solidez fiscal, segurança pública e sustentabilidade social. Segundo o CLP/Tendências, o indicador mescla um olhar voltado ao ambiente de negócios e outro no bem estar social.
De acordo com o CLP/Transparências, o pilar solidez fiscal foi o grande responsável pelo avanço de Goiás no ranking. Em um ano, o Estado saiu da 23ª para a 5ª colocação. “A alta foi puxada sobretudo pelo sucesso na execução orçamentária e pela maior capacidade de investimento”, ressalta. Outro destaque ficou com a eficiência da máquina pública, em que Goiás saltou 11 posições no ranking.
No ranking de 2017, Goiás aparecia em 22º lugar. Agora, é o 11º.
A segurança pública também avançou significativamente desde o último levantamento. Com um melhor desempenho especialmente em segurança patrimonial, Goiás subiu seis posições nesse pilar, segundo o CLP/Tendências. No total, dos dez pilares analisados, Goiás melhorou em cinco, manteve a posição em três e recuou em apenas dois.
Acompanhando o evento, o secretário de Gestão e Planejamento de Goiás, Joaquim Mesquita, avaliou que houve avanço geral em todas as áreas de atuação governamental. “Essa melhoria reflete o esforço que o Governo de Goiás fez, por meio do governador Zé Eliton e do governador Marconi Perillo, para ampliar a competitividade de nosso Estado”, disse. “Saltamos três posições e quando se analisa todos os pilares, melhoramos na grande maioria e certamente com expectativa de melhorar ainda mais nos próximos anos”, afirmou.
Entre as ações governamentais apontadas como indutoras da alta de Goiás no Ranking de Competitividade dos Estados em 2018, o secretário apontou os programas Goiás Na Frente, que impulsionou a capacidade de investimento do Estado, e o Goiás Mais Competitivo e Inovador (GMCI). “Em pouco tempo, os dois programas tiveram resultados imediatos. Um Estado mais competitivo garante melhor qualidade de vida para as pessoas”, acredita.
Com melhoria na solidez fiscal, eficiência da máquina pública, segurança pública, sustentabilidade do meio ambiente e infraestrutura, Goiás saltou três posições e alcançou o grupo dos dez Estados mais competitivos do Brasil.
 
O ranking, divulgado nesta sexta-feira (14/9) pelo Centro de Lideranças Públicas (CLP) em parceria com a Tendências Consultoria Integrada e Economist Intelligence Unidade, na Bolsa de Valores de São Paulo, coloca o Estado na 10ª posição, ultrapassando Rio de Janeiro, Ceará e Mato Grosso.
 
Em um ano, a nota goiana no índice de competitividade subiu de 47,9 para 52,6, ficando acima da média geral do Brasil, que é de 49,4. Entre os 12 Estados que melhoraram de posição no ranking, Goiás é o único que ingressou no grupo dos 10 mais competitivos do País. Também foi o terceiro que mais avançou, três posições, menos apenas que Alagoas (8) e Amazonas (5).
 
O ranking é resultado da análise de dez pilares: sustentabilidade ambiental, capital humano, educação, eficiência da máquina pública, infraestrutura, inovação, potencial de mercado, solidez fiscal, segurança pública e sustentabilidade social. Segundo o CLP/Tendências, o indicador mescla um olhar voltado ao ambiente de negócios e outro no bem estar social.
 
De acordo com o CLP/Transparências, o pilar solidez fiscal foi o grande responsável pelo avanço de Goiás no ranking. Em um ano, o Estado saiu da 23ª para a 5ª colocação. “A alta foi puxada sobretudo pelo sucesso na execução orçamentária e pela maior capacidade de investimento”, ressalta. Outro destaque ficou com a eficiência da máquina pública, em que Goiás saltou 11 posições no ranking. No ranking de 2017, Goiás aparecia em 22º lugar. Agora, é o 11º.
 
A segurança pública também avançou significativamente desde o último levantamento. Com um melhor desempenho especialmente em segurança patrimonial, Goiás subiu seis posições nesse pilar, segundo o CLP/Tendências. No total, dos dez pilares analisados, Goiás melhorou em cinco, manteve a posição em três e recuou em apenas dois.
 
Acompanhando o evento, o secretário de Gestão e Planejamento de Goiás, Joaquim Mesquita, avaliou que houve avanço geral em todas as áreas de atuação governamental. “Essa melhoria reflete o esforço que o Governo de Goiás fez, por meio do governador Zé Eliton e do governador Marconi Perillo, para ampliar a competitividade de nosso Estado”, disse. “Saltamos três posições e quando se analisa todos os pilares, melhoramos na grande maioria e certamente com expectativa de melhorar ainda mais nos próximos anos”, afirmou.
 
Entre as ações governamentais apontadas como indutoras da alta de Goiás no Ranking de Competitividade dos Estados em 2018, o secretário apontou os programas Goiás Na Frente, que impulsionou a capacidade de investimento do Estado, e o Goiás Mais Competitivo e Inovador (GMCI). “Em pouco tempo, os dois programas tiveram resultados imediatos. Um Estado mais competitivo garante melhor qualidade de vida para as pessoas”, acredita.
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