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Nota Oficial: Universal confiante que Justiça do RJ achará falsidade em acusações

Nota Oficial: Universal confiante que Justiça do RJ achará falsidade em acusações

23/12/2020 13h45 Atualizada há 4 anos
Por: Redação
Foto: Reprodução
Foto: Reprodução
Ao longo desta terça-feira (22), a Igreja Universal do Reino de Deus foi surpreendida por notícias publicadas pela Imprensa, que trazem a absurda acusação do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) de que a Universal da capital fluminense teria uma “movimentação financeira anormal” — ou seja, ilegal. Segundo esses promotores, a Igreja estaria sendo utilizada pelo prefeito do Rio de Janeiro para “ocultação da renda com o esquema de propinas”. Difícil é saber onde termina a ignorância e onde começa a desonestidade intelectual de quem levanta, abraça ou propaga uma acusação tão tresloucada como esta. Em primeiro lugar, é falso que o relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf)  tenha apontado que a Universal recebeu R$ 6 bilhões no Rio de Janeiro e que repassou esse valor para autoridades daquela cidade. É uma informação caluniosa e mentirosa, que a Universal pode comprovar com sua contabilidade. Sobre esta acusação, a Universal já enviou à desembargadora relatora do processo no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), em outubro de 2020, uma petição esclarecendo cada uma das entradas e saídas dos valores que constam do relatório do Coaf. Dessa forma, com total transparência, a Igreja comprovou que não há “movimentação atípica” ou “anormal”. Todos os valores têm origem e destino legais e declarados. Até o momento, a desembargadora não se pronunciou sobre estas informações prontamente fornecidas pela Universal. Além disso, o valor do tal “desvio” equivaleria a praticamente 20% do orçamento anual do município do Rio de Janeiro. É vergonhoso que alguém sequer imagine que isso seria possível de ser realizado. O vazamento illegal desse relatório por parte da Justiça do Rio de Janeiro, com seu uso para atacar a Universal, já é objeto de uma Reclamação Disciplinar no Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A corregedora Nacional de Justiça, Maria Thereza de Assis Moura, determinou a apuração dos fatos. Acusar sem provas é um triste papel geralmente desempenhado por jornalistas e pelas redes sociais. Não se espera isso do Ministério Público e de instituições de Justiça do nosso país. A Universal confia no Poder Judiciário do Brasil e tem convicção de que, ao fim, a verdade prevalecerá. UNIcom — Departamento de Comunicação Social e de Relações Institucionais da Universal - Com Informações do Site universal.org - Foto: Divulgação
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