Sexta, 18 de Outubro de 2024 13:27
(61) 99213-8686
Brasil Brasil:

Brasil: Em congresso, Caiado defende integração entre especialidades no combate a diabetes

Brasil: Em congresso, Caiado defende integração entre especialidades no combate a diabetes

28/07/2017 17h19 Atualizada há 7 anos
Por: Redação
Foto: Reprodução
Foto: Reprodução
O líder do Democratas no Senado Federal, Ronaldo Caiado (GO), defendeu uma maior integração entre diferentes áreas da saúde na prevenção e tratamento do diabetes na saúde pública do Brasil. Em palestra que abriu o 22º Congresso Brasileiro Multidisciplinar em Diabetes, nesta sexta-feira (28/07), em São Paulo, o senador falou sobre seu projeto de lei que estabelece uma política pública de assistência integral pelo SUS. "O que defendemos é justamente o que este congresso representa: uma maior capacitação de nossos profissionais da saúde para saber prevenir, orientar e tratar o paciente com diabetes. Profissionais de todas as especialidades da medicina, bem como enfermeiros, fisioterapeutas, dentistas e nutricionistas precisam fazer parte de um programa abrangente de controle da doença como política de saúde pública. Esse é o modelo que o Estado precisa buscar para ser mais eficiente no combate a essa enfermidade que foi responsável por complicações que levaram a óbito mais de 247 mil brasileiros somente em um ano", afirmou. O PLS 225/17, de autoria do senador, dispõe de uma série de diretrizes que têm como princípio a universalidade de acesso, a integralidade e igualdade de assistência, o direito à informação e a descentralização administrativa. Estima-se que cerca de 14 milhões de brasileiros sofrem com a doença que custa aos cofres públicos mais de R$ 70 bilhões ao ano, de acordo com o Atlas da Internacional Diabetes Federation (IDF). O Brasil ocupa o quinto lugar no ranking mundial de despesas com diabetes. “Como médico, sei muito bem o quanto que é fundamental ao paciente com diabetes uma assistência que o ajude a prevenir complicações como cegueira, insuficiência renal crônica, infarto, AVC e amputações de membros. É importante ressaltar que estabelecer uma política estruturada de prevenção custará ao SUS muito menos do que as despesas decorrentes do tratamento das suas complicações”, justificou. Matéria e foto: Assessoria Liderança Democratas Senado
Nenhum comentário
500 caracteres restantes.
Comentar
Mostrar mais comentários
* O conteúdo de cada comentário é de responsabilidade de quem realizá-lo. Nos reservamos ao direito de reprovar ou eliminar comentários em desacordo com o propósito do site ou que contenham palavras ofensivas.