“A falta de transparência é um veneno que corrói a credibilidade das nossas instituições”, diz Efraim em evento no TCU

Durante sua participação no “Painel de Referência da Auditoria Operacional que analisa os mecanismos de despesas públicas e financiamento por recursos extraorçamentários”, promovido pelo Tribunal de Contas da União (TCU), nesta quarta-feira (23), o senador Efraim Filho (União Brasil-PB), atual presidente da Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso Nacional, destacou a importância estratégica do encontro, realizado nas dependências do TCU, para fortalecer a integração entre o Legislativo e os órgãos de controle federal.

"Estamos no coração pulsante de uma instituição que é pilar na defesa dos recursos públicos da nossa nação”, afirmou, enaltecendo o trabalho técnico do Tribunal presidido pelo, também paraibano, ministro Vital do Rêgo.

Segundo o parlamentar, atual presidente da Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional (CMO), o desempenho estratégico da comissão será não apenas ao definir diretrizes e prioridades, mas também ao fiscalizar a execução do orçamento. 

“Não adianta olhar para o equilíbrio fiscal pensando só no lado da receita. Precisamos garantir que a gestão como um todo seja eficiente. Gastar com critério, arrecadar com justiça e cuidar bem das contas públicas são os pilares que melhoram a vida de cada brasileiro. Quando o dinheiro público é bem utilizado, conseguimos entregar serviços de qualidade para o cidadão”, pontuou.

Durante sua fala no painel ao lado de autoridades como o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante; o ministro interino da Fazenda, Dario Durigan; ministros do TCU, dentre outras, Efraim fez questão de ressaltar o compromisso com a boa governança, a responsabilidade fiscal e o controle eficiente dos gastos públicos. 

 “Nosso foco é garantir que o dinheiro do povo brasileiro seja aplicado com a máxima eficiência, para que, na ponta, cada cidadão receba um serviço público de qualidade, mas esse esforço deve ser uma missão coletiva, englobando todos os poderes e esferas de governo”, concluiu.